sexta-feira, 22 de abril de 2011

ufo

Integrada por pilotos, meteorólogos, técnicos, médicos, psiquiatras e pessoal do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA), a Comissão de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (CIFA) estudará os aparecimentos e a Argentina soma-se assim a uma tendência mundial, criando uma comissão especial para pesquisar o Fenômeno UFO [Em notícias anteriores, a tínhamos também como Comissão de Estudos de Fenômenos Aeroespaciais ou Celestes (CEFAC)].

A suposição de uma cultura avançada que se esconde entre as nuvens motivou histórias de conspiração e espionagem que o cinema conseguiu capitalizar. A Força Aérea Argentina (FAA) sempre mostrou interesse pelos UFOs e, para investigá-los, agora criou o primeiro organismo oficial, que pretende igualmente desclassificar documentos sobre o tema e analisar com um enfoque científico a presença de objetos voadores não identificados. Organismos semelhantes já atuam em diversas nações sul-americanas.

O capitão Mariano Mohaupt, porta-voz de imprensa da FAA e encarregado de presidir esta comissão, reconheceu pela primeira vez que "a Força Aérea Argentina confirma o avistamento e estudo de fenômenos aeroespaciais que não puderam ser identificados". Isto não quer dizer que se acredite na existência ou visita de civilizações extraplanetárias. Diariamente os astrônomos, por exemplo, captam objetos que não conseguem precisar.

Ainda que num momento inicial se assemelhem a um disco voador, primeiro é necessário descartar que não sejam balões meteorológicos, foguetes, lixo espacial, meteoritos, fenômenos astronômicos, fenômenos naturais ou artificiais terrestres, equívocos etc. Ninguém pode pesquisar objetos voadores sem conhecimento do tráfego aéreo ou de condições atmosféricas, porque "muitos dos fenômenos duram alguns segundos e depois se dissipam", explicou Mohaupt.

A comissão, que começará a funcionar em dois meses, será interdisciplinar e seu propósito é determinar quando um incidente responde a causas meteorológicas, astronômicas ou físicas e quando não. A equipe estará integrada por pilotos, pessoal do Serviço Meteorológico Nacional, da Administração Nacional de Aviação Civil e outros profissionais em caso de acontecimentos geofísicos, com a intenção de outorgar um marco científico a essas anomalias.

"O método para indagar em qualquer fato significativo divide-se em três fases. A primeira será a recompilação dos dados de fontes primárias e secundárias. A contribuição dos cidadãos e instituições será crucial neste ponto. A fase intermediária contempla um estudo pormenorizado da cada caso particular e sua posterior documentação. Aqueles fenômenos que não tenham sido esclarecidos, passarão à terceira etapa de análise estatística e a de cruzamento de dados que envolve a cada especialidade", resumiu Mohaupt.

Sobre os benefícios desta iniciativa oficial, Silvia Pérez Simondini [Consultora da Revista UFO e entrevistada da edição 165], diretora da Comissão de Estudo do Fenômeno OVNI da República Argentina (CEFORA), opinou que "é maravilhoso que se tenha criado a comissão, pois cada vez que precisarmos realizar uma análise teremos acesso aos laboratórios oficiais". Da ótica da ciência e da religião ficam poucas dúvidas, ainda que faltem provas definitivas. O físico e cosmólogo britânico Stephen Hawking afirmou que os extraterrestres "quase seguramente existem", ainda que tenha aconselhado que os humanos evitem o contato, enquanto o diretor da Specola Vaticana de Castelgandolfo (Observatório Astronômico do Vaticano), o jesuíta George Coyne e outras autoridades da Santa Sé concluíram que não descartam a vida em outros planetas.

Para o astrônomo Roberto O. Venero, "a maioria dos cientistas, hoje em dia, considera como alta a possibilidade da existência de vida em outros sistemas planetários. Esta idéia tem sido apontada com o achado de numerosos exoplanetas que se constituem em palcos potenciais para o desenvolvimento da vida". No entanto, estas expectativas fundadas em fatos científicos, não teriam nenhuma vinculação com o Fenômeno UFO, segundo Venero. "Relacionar luzes ou objetos voadores que não podem ser identificados por algum motivo com naves extraterrestres que nos visitam, corresponde ao terreno da fantasia. Não é maduro explicar aquilo que não entendemos com uma idéia preconcebida só porque não o compreendemos", disse ele.
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http://www.ufo.com.br/noticias/argentina-acaba-de-confirmar-decisao-de-criar-comissao-oficial-de-pesquisa-ufologica

turismo ufologo

Os seres extraterrestres que nos visitam em suas naves espaciais não vêm aqui a passeio. Estão desenvolvendo um programa de gradativa aproximação da Terra e de nossa humanidade, como uma silenciosa invasão. Neste processo contínuo e milenar, raptam seres humanos de todas as etnias e idades, de todas as religiões e formas de vida, nos quatro cantos do planeta. Como se fossem cobaias, milhares dessas pessoas são submetidas a exames médicos a bordo de UFOs e recebem em seus corpos minúsculos e enigmáticos chips, conhecidos na Ufologia como implantes. Estes artefatos têm sido detectados nos corpos de abduzidos há anos, mas até então permaneciam intocáveis e, suas funções, desconhecidas.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Pretendo Assinar o Abaixo-assinado EU APOIO A TRANSMISSÃO DA NOVELA "AMOR E REVOLUÇÃO" NA EMISSORA SBT!

Pretendo Assinar o Abaixo-assinado EU APOIO A TRANSMISSÃO DA NOVELA "AMOR E REVOLUÇÃO" NA EMISSORA SBT!

UM INDIO

Um Índio
Caetano Veloso
Composição : Caetano Veloso
Um índio descerá de uma estrela colorida e brilhante
De uma estrela que virá numa velocidade estonteante
E pousará no coração do hemisfério sul, na América, num claro instante

Depois de exterminada a última nação indígena
E o espírito dos pássaros das fontes de água límpida
Mais avançado que a mais avançada das mais avançadas das tecnologias

Virá, impávido que nem Muhammed Ali, virá que eu vi
Apaixonadamente como Peri, virá que eu vi
Tranqüilo e infalível como Bruce Lee, virá que eu vi
O axé do afoxé, filhos de Ghandi, virá

Um índio preservado em pleno corpo físico
Em todo sólido, todo gás e todo líquido
Em átomos, palavras, alma, cor, em gesto e cheiro
Em sombra, em luz, em som magnífico

Num ponto equidistante entre o Atlântico e o Pacífico
Do objeto, sim, resplandecente descerá o índio
E as coisas que eu sei que ele dirá, fará, não sei dizer
Assim, de um modo explícito

(Refrão)

E aquilo que nesse momento se revelará aos povos
Surpreenderá a todos, não por ser exótico
Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto
Quando terá sido o óbvio

domingo, 10 de abril de 2011

quinta-feira, 7 de abril de 2011

ISSO É O MINIMO

Supremo garante piso nacional dos professores

07/04/2011

O Supremo Tribunal Federal(STF) assegurou, nesta quarta-feira (6), por oito votos a um, a lei que criou o piso nacional dos professores, em julho de 2008. A lei havia sido questionada na Justiça, em 2010, por governadores de cinco estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Ceará. Eles argumentavam que os custos das folhas de pagamento ultrapassariam os limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

“Não me comove, não me sensibiliza nem um pouco argumentos de ordens orçamentárias. O que me sensibiliza é a questão da desigualdade intrínseca que está envolvida. Duvido que não haja um grande número de categorias de servidores, que tenha rendimentos de pelo menos 10, 12, até 15 vezes mais que esse piso”, argumentou o relator da ação, ministro Joaquim Barbosa (foto).

Também votaram a favor da manutenção do piso os ministros Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Ellen Gracie, Celso de Mello, Ayres Britto e Gilmar Mendes. Somente o ministro Marco Aurélio Mello votou contra a manutenção do piso.

“Diria mesmo que a educação está sucateada, mas não estamos aqui a atuar num campo da disciplina em si da matéria. Aprendi, desde cedo, que para as unidades da federação se há de reconhecer a autonomia governamental e normativa”, disse Marco Aurélio.

Prontamente, o ministro Fux rebateu: “como a lei é boa, não vamos aplicar”. Teve início então uma salva de palmas para Fux. Constrangido, Marco Aurélio afirmou não estar ali “para receber aplausos ou vaias” e sugeriu a suspensão do julgamento. A Corte não acatou o pedido e deu continuidade à votação. Os ministros definiram que deve ser mantido o piso, fixado em R$ 1.187,97 em 2011 para jornada de 40 horas semanais, sem considerar os acréscimos pagos por prefeituras e administrações estaduais.

Fonte: Brasília Confidencial

DESMATAMENTO ZERO!

30 motivos para apoiar o desmatamento zero no Brasil
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Notícia - 3 - abr - 2011

1. O Brasil abriga 20% de todas as espécies do planeta.
2. O mundo perde 27.000 espécies por ano.
3. A Amazônia ocupa metade do Brasil e abriga 2/3 de todo o remanescente florestal brasileiro atual.
4. O Brasil detém 12% das reservas hídricas do planeta.
5. Já perdemos cerca de 20% da Amazônia, o limite estabelecido pela lei.
6. Na mata atlântica, bioma de mais longa ocupação no Brasil, 93% já foi perdido.
7. Mesmo quase totalmente desmatado, ainda tem gente que ataca a mata atlântica: a taxa média de desmatamento de 2002 a 2008 foi equivalente a 45 mil campos de futebol por ano.
8. Perdemos 48% do cerrado.
9. Perdemos 45% da caatinga.
10. Entre 2002 e 2008, a área destruída no cerrado foi equivalente a 1,4 milhão de campos de futebol por ano. Na caatinga, a 300 mil campos.
11. Perdemos 53% dos pampas.
12. Entre 2002 a 2008 é equivalente a 4 mil campos de futebol por ano nos pampas.
13. Perdemos 15% do Pantanal.
14. Por ano, perde-se 713 km2 de Pantanal.
15. Se mantivermos as taxas de desmatamento registradas até 2008 em todos os biomas, perderemos o equivalente a três Estados de São Paulo até 2030.
16. O Brasil é o 4º maior emissor de gases de efeito estufa, que provocam o aquecimento global, principalmente porque desmatamos muito.
17. 61% das nossas emissões vêm do desmatamento e queima de florestas nativas.
18. A expansão pecuária na Amazônia é, sozinha, responsável por 5% das emissões de gases-estufa em todo o mundo.
19. Mudanças climáticas impactam diretamente as cidades brasileiras. Catástrofes como os que vimos no Rio no início do ano serão comuns. Preservar as florestas ajuda a regular o clima e proteger as populações.
20. Mudanças climáticas impactam diretamente a agricultura. A Embrapa, por exemplo, prevê desertificação do sertão nordestino e impacto nas principais commodities brasileiras, como soja e café; os mais pobres sofrem mais.
21. Saltamos de uma taxa de 27 mil km2 de desmatamento na Amazônia em 2004 para menos de 7 mil em 2010. É possível zerar essa conta!
22. Empresas que comercializam soja no Brasil são comprometidas, desde 2006, a não comprar de quem desmata na Amazônia. A produção não foi afetada e o mercado pede por produtos desvinculados da destruição da floresta.
23. Os maiores frigoríficos brasileiros anunciaram em 2009 que não compram de quem desmata na Amazônia. O mercado não quer mais desmatamento.
24. O Brasil pode dobrar sua área agrícola sem desmatar, ocupando áreas de pasto ou abandonadas.
25. 60% da vegetação nativa do Brasil está contida nas reservas legais – instrumento de preservação do Código Florestal que os ruralistas tentam acabar.
26. A pecuária ocupa cerca de 200 milhões de hectares, quase ¼ de todo o Brasil. Boi ocupa mais espaço que gente. E isso porque a produtividade da pecuária no Brasil é muito baixa: 1 boi por hectare. Dá para triplicar o rebanho sem desmatar.
27. Um terço de todo o rebanho bovino brasileiro está na Amazônia, onde 80% da área desmatada é ocupada com bois. Ali há 22,4 milhões de hectares de pastagens abandonadas e degradadas, ou uma Grã-Bretanha, que poderiam ser reaproveitadas. Só não são porque derrubar é mais barato.
28. Mais de 70% das espécies agrícolas cultivadas dependem de polinizadores, que por sua vez dependem da natureza em equilíbrio. A FAO calcula que esse serviço prestado pelos insetos é equivalente a € 150 bilhões (R$ 345 bilhões), ou 10% produto agrícola mundial.
29. O Código Florestal surgiu em 1934 e foi renovado em 1965, por técnicos e engenheiros ligados ao Ministério da Agricultura. É uma lei nacional, feita para proteger os recursos naturais em benefício de todos. Ele precisa ser fortalecido em sua missão.
30. Num cenário de desmatamento zero, a agricultura familiar teria tratamento diferenciado. Isso porque, a despeito de ocupar apenas 25% da área agrícola brasileira, é o real responsável por produzir a comida (70% do feijão, 58% do leite e metade do milho brasileiro vem da agricultura familiar) e por gerar emprego no campo (74% da mão de obra).

Greenpeace e U2 se unem pelas florestas brasileiras | Greenpeace Brasil

Greenpeace e U2 se unem pelas florestas brasileiras | Greenpeace Brasil

terça-feira, 5 de abril de 2011

Dinossauros Exterminados por Extraterrestres?

Dinossauros Exterminados por Extraterrestres?

Interessante trecho do livro "OVNI e as Civilizações Extraterrestres" de Guy Tarade, Ed. Hemus



Durante vários milhões de anos, a vida terrestre foi dominada por uma população de animais diversos que reinavam como senhores sobre um mundo mal saído de seu parto. Alguns répteis gigantes erguiam suas cabeças a vinte metros acima do solo. Alguns pareciam-se a golfinhos com goela de crocodilo e patrulhavam em pleno oceano, como os nossos atuais torpedeiros. Outros escrutavam o horizonte com olhos enormes como faróis de automóveis. Havia os que se deslocavam nos ares com tanta velocidade quanto nossas aves de rapina atuais. O cruel Tiranossáurio Rex semeava o espanto nesta fauna, sua fome quase insaciável tornava esse carniceiro temido pelos seus congêneres. Armado com cinqüenta dentes afiados como adagas, e cujo compri¬mento atingia de quinze a vinte centímetros, ele atacava sem cessar os répteis herbívoros. Todos esses répteis gigantescos proliferaram e chegaram a ocupar a totalidade da Terra. Tendo atingido um grau bastante ele¬vado de organização, esses monstros desapareceram de repente da cena do mundo, e seu desaparecimento cons¬titui um enigma obcecante que a ciência gostaria muito de explicar.



Numerosos sábios acreditam que as condições climatológicas de nosso planeta mudaram bruscamente, e que a vegetação preferida por esses gigantes desapa¬receu; eles morreram de fome; cada um deles consumia, realmente, mais de 500 quilos de alimentos em vinte e quatro horas...

Um dos melhores especialistas mundiais dos cemi¬térios de dinossauros, o professor soviético Efremov, propõe uma outra teoria, que se situa nas fronteiras da ciência e da ficção. Segundo Efremov, que explorou algumas centenas de "cemitérios" e que manipulou milhares de ossamentas fósseis, estes répteis gigantes teriam sido exterminados por engenhos voadores com ajuda de armas ultra-aperfeiçoadas idênticas aos nossos mais modernos fuzis ou talvez até com uma arma semelhante a um raio da morte (laser superpotente). Efremov, num dia de 1939, foi chamado a Sikiang, onde operários chineses de construção tinham trazido à luz do dia um crânio de dinossauro; essa prova, com a idade de centenas de séculos, trazia no occipício um buraco idêntico ao que deixaria uma bala. Em seguida, e isto foi o que pareceu curioso ao soviético, encontraram-se muitas outras ossadas que apresentavam esta ferida anormal. Os paleontologistas são pessoas discretas e não quiseram, na época, divulgar sua descoberta.



Quando, em 1948, um vasto canteiro de obras se abriu na Ásia central soviética para furar canais e usinas hidrelétricas, em muitos vales dos montes Tian-Chan, paleontólogos acompanharam os técnicos da terraplenagem, na esperança de conseguir achados prodigiosos. O seu mais ambicioso sonho foi largamente superado! As escavadoras descobriram um alucinante cemitério de dinossauros que cortava um vale inteiro e prolonga¬va-se por mais de dez quilômetros. Admiravelmente con¬servados, esses ossos evocavam uma espécie de floresta mágica totalmente petrificada, transtornada por algum cataclismo.

A primeira descoberta importante foi a de um "monoclônio" dinossauriano herbívoro, cujo crânio também se apresentava furado por um pequeno buraco ligeiramente oval... Um fato deixou estupefatos os sábios: havia entre os esqueletos amontoados uma in¬compreensível mistura de herbívoros e de carniceiros. Por ocasião de uma tragédia que se desenrolou há mais de 60 milhões de anos, uma trégua havia reunido para um derradeiro sacrifício, os carniceiros e suas vítimas. Por dezenas de milênios eles pareciam ter sido guiados para este encontro com a morte. Todos os crânios e as omoplatas estavam marcadas pela incrível ferida.



O prof. Efremov é de opinião que seres inteli¬gentes, dotados de engenhos voadores, com auxílio de uma arma implacável, destruíram animais cuja promis¬cuidade se tornava ameaçadora. Para esse sábio, seriam extraterrestres explorando o nosso planeta, que trava¬ram um combate apocalíptico com esses dinossauros carniceiros. Para proteger certas culturas vegetais em fase de experiência, teriam organizado uma vasta bati¬da, encurralando ou teleguiando milhares de répteis para o lugar onde tinham resolvido exterminá-los. Esses homens de "outro espaço", com toda certeza, foram nossos longínquos ancestrais.